Em dois anos eleitorais, prefeitura de Bayeux despeja combustível de graça para militantes dos candidatos apoiados pelos Fofinhos



ESTÁ PROVADO. Quando há fiscalização e investigação sérias, é possível identificar e comprovar a roubalheira. Agora, em Alhandra e outros dois municípios, foram escancaradas as maracutaias com veículos locados e pagos pelas prefeituras sem prestar nenhum serviço à população.

No caso de Bayeux, a roubalheira é explícita. Corre solta. Já foi provada e comprovada.

Vejam esse caso de abastecimento de combustível pelo município. Em 2021, uma empresa de Santana de Parnaíba/São Paulo, foi contratada para organizar via internet a liberação de combustível para a frota municipal.

Como já chegou no final do ano, a despesa de 2021 foi de apenas R$ 312.000,00.


 

Já em 2022, ano eleitoral, quando os Fofinhos precisavam cumprir acordos financeiros e estavam obrigados a entregar muitos votos aos seus candidatos, a despesa com combustíveis foi de R$ 2.761.000,00. A gasolina de graça correu solta para cabos eleitorais, vereadores, secretários e todos aqueles que prometiam votar nos candidatos da prefeita, com destaque para o deputado estadual Felipe Leitão, que concorria à reeleição.



Isso fica muito explícito porque no ano seguinte, 2023, sem eleição, a despesa com combustíveis foi de R$ 874 mil. Por que diminuiu a frota da prefeitura? Não. Apenas porque foi cortado o fornecimento para os cabos eleitorais.



Estamos em 2024, ano em que a Orcrim dos Fofinhos joga todas as suas fichas na eleição de uma substituta que mantenha essa sangria dos recursos públicos. Ao final de junho, ou seja, na metade do ano, os gastos com combustíveis já atingem R$ 1.294.000,00.

Novamente estão fornecendo combustível de graça aos cabos eleitorais, vereadores, secretários, sem falar nos familiares e agregados da família Fofinho, cada qual com seu carro de luxo locado pela prefeitura e combustível de sobra.



Este ano, com certeza, essa sangria de combustível vai ultrapassar os R$ 3 milhões.

Fiscalização??? Nenhuma. Nem Tribunal de Contas, nem Ministério Público, nem Gaeco, nem Polícia Federal, nem Câmara Municipal, nem mesmo os candidatos de oposição. Como apregoa o General Fofinho, marido da prefeita e chefão da Orcrim, parece que está tudo dominado.

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