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Prefeita entregou a Educação de porteira fechada ao ex-vereador Gegê, que colocou o sobrinho Welthima e agora o filho Netinho como secretário |
Ano passado, ara realizar serviços de sanitização das escolas e creches do município, todas fechadas em razão da Pandemia, o secretário e a prefeita contrataram sem licitação uma empresa de Pernambuco, pela assombrosa quantia de R$ 583.000,00.
Para se ter uma ideia, o serviço realizado na Creche Clotilde Catão custou quase R$ 30 mil. O mesmo serviço no CEFOR custou quase R$ 22 mil. Na Creche Mãe Manda foram mais R$ 13 mil. E vai por aí afora.Ocorre que o Instituto de Previdência de Bayeux (IPAM) divulgou um Empenho de Despesas, em janeiro deste ano, muito interessante. Pelo mesmo serviço de sanitização das dependências do órgão, um casarão no centro da cidade, foi paga à empresa JMJ Dedetização, de João Pessoa, a quantia de apenas R$ 1.000,00. ISSO MESMO: MIL REAIS.
Por um cálculo simples, uma creche com 10 vezes o tamanho do IPAM seria sanitizada por R$ 10 mil e não pelos R$ 30 mil pagos pela Educação.Um empresário do ramo, na cidade de Bayeux, garantiu que faria os serviços de sanitização contratados pela prefeita e pelo secretário, em todas as escolas e creches do município por R$ 150 mil e ganharia um bom dinheiro.
O contrato de quase R$ 600 mil com a empresa IMEDIATA, de Pernambuco, cheira muito mal e deve render muitas dores de cabeça aos responsáveis pela operação: o ex-secretário de educação Welthima Figueiredo e a prefeita Luciene Fofinho.
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal não vão deixar que verbas públicas destinadas à Educação sejam surrupiadas dessa maneira.
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