INTERPOL ficará nos calcanhares de Ricardo Coutinho durante viagem à Europa


Apontado como o chefão do maior esquema de desvio de dinheiro público já ocorrido na Paraíba, através de uma quadrilha instalada na Cruz Vermelha, trazida por ele para administrar o Hospital de Traumas da PB, Ricardo Coutinho já teve uma dezena de secretários e membros dos maiores escalões do seu governo visitados pelo Gaeco e Polícia Federal. Vários deles foram presos e abriram o bocão, entregando as atividades da máfia girassol.
O ex-governador, com a Operação Calvário nos seus calcanhares, inventou uma viagem à Europa e queria autorização da Justiça para levar o filho menor, fruto de seu casamento com a jornalista Pâmela Bório.
Mesmo sem consentimento da mãe, um juiz e uma promotora decidiram retirar a criança das aulas para que o pai a leve, só Deus sabe para onde.
Fonte categorizada garantiu que a INTERPOL vai monitorar todos os passos do chefão. Desde o seu embarque, nesta terça-feira, até o desembarque na Espanha. E a partir daí, todos os passos, deslocamentos, comunicações do ex-governador serão acompanhados com lupa pela Polícia Internacional para evitar possível fuga, manipulação de patrimônios escondidos ou destruição de provas.
Pessoa próxima do ex-poderoso chefão assegura que ele está preocupado com a possível e provável delação do ex-secretário Ivan Burity, um dos maiores operadores do esquema criminoso posto em prática para assaltar os cofres públicos da Paraíba.

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