“Conseguimos provar, e a tese foi aceita, que os xingamentos foram resultados da violência psicológica e moral que a vítima era exposta, além de outras, tendo inclusive resultado em processo da Lei Maria da Penha, que Pâmela agiu com animus de defesa e que o print da conversa juntada não mostrava o diálogo na íntegra”, pontuou Laura.
Com a decisão, Pâmela volta a ser ré primária, “sem nenhuma condenação criminal e, no mérito, se reconheceu que além de não ter praticado crime de injúria, estava na verdade se defendendo”. Também atuaram na defesa de Pâmela os advogados Herman e Aluísio Ludgren. Na parte vencida, o advogado foi Sheyner Asfora.
Fonte: Blog de Helder Moura




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