João Azevedo nunca se elegeu vereador de nenhum municipio paraibano. Nunca dirigiu ou gerenciou um fiteiro sequer. Uma barraca de cachorro quente. João Azevedo nunca dirigiu um ònibus desgovernado. João Azevedo é um poste. Um arremedo de gestor. Um simulacro de governador.
Ganhou porque a eleição foi roubada. Se elegeu porque o esquema da Cruz Vermelha funcionou na Paraíba toda. Foram caixas e mais caixas de vinho, comprando votos e montando esquemas de votação pré determinados para estabelecer uma vitória antecipada.
Apesar de tudo isso, apesar de todas essas diferenças, hoje, durante o sepultamento de Marcus Odilon, em Santa Rita, quiseram estabelecer uma semelhança inexistente, entre Marcus, João Azevedo e Berg Lima por exemplo.
Berg roubou e já foi condenado por roubo. Marcus nunca recebeu uma condenação.
Berg Lima já é considerado um propineiro, em nível nacional. Marcus Odilon é ovacionado como benfeitor de sua terra.
Marcus Odilon é Marcus Odilon.
Berg Lima é um propineiro. João Azevedo ainda aguarda condenação. Vamos manter as distâncias.
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