Como a Justiça entrega a gestão de Bayeux a dois ladrões já condenados?


Somente com a sangria de salários para os familiares de Berg Lima, sem nenhum serviço prestado ao município, Bayeux perde mensalmente cerca de R$ 100 mil. Isso é boato ou verdade?
Basta comprovar na Folha de Pagamento, publicada no Sagres do Tribunal de Contas do Estado. Somente os salários do prefeito propineiro, da esposa, do tio e do cunhado, todos secretários, já somam R$ 52 mil.
Juntando os pagamentos aos sobrinhos, tios e outros familiares, a quantia ultrapassa os R$ 100 mil. Toda a cidade de Bayeux está ciente desse assalto mensal aos cofres da prefeitura.
Mas a Justiça ainda teima em manter esse assaltante no comando da Gestão Municipal.
Seu braço direito é o tio Zé Leonel, secretário de Infraestrutura, que vem a ser o ex-prefeito de Mulungu, pequeno município do brejo paraibano.
E qual a ficha desse individuo? Simplesmente foi condenado a 8 anos de prisão. Isso mesmo: PRISÃO. E qual foi o crime cometido? Assalto aos cofres públicos. Exatamente isso que vocês estão lendo: Zé Leonel foi condenado por desvio de verbas federais. Nome bonito por se tratar de um ex-prefeito. A palavra certa é essa mesma: ROUBO.
No caso de Berg Lima, a palavra bonita utilizada é CONCUSSÃO. Quando o funcionário público utiliza o cargo para obter proveito próprio. A palavra certa é a mesma: ROUBO, PROPINA. Por isso ele foi preso em flagrante pelo GAECO e teve que mostrar a bunda branca e suja, porque o dinheiro estava escondido na cueca encardida. VERGONHA!!!
E não é apenas esse desfalque milionário que ocorre nos cofres da cidade. Matreiro e experiente, o secretário condenado e o prefeito propineiro estão metendo a mão em tudo que podem. Em qualquer obra, por pequena que seja, o desvio é certo. A empresa de lixo que o diga, também, porque dali sai volumosa propina.
Apesar de todas essas provas, e mesmo com a condenação dos dois meliantes, os processos ficam engavetados em instâncias superiores. Segundo boatos espalhados pelos próprios familiares e assessores do prefeito propineiro, mediante gordas ‘contribuições’ a desembargadores e até a ministros do STJ. Sempre que há perspectiva de julgamento naquela Corte, o prefeito e seus advogados rumam a Brasília, enquanto seus cúmplices ficam em Bayeux desafiando quem queira apostar boas somas na permanência do propineiro.
E a população fica se perguntando, assombrada e incrédula e revoltada: 
COMO A JUSTIÇA PERMITE E APOIA A PERMANÊNCIA DESSES LARÁPIOS NA GESTÃO DO MUNICÍPIO? ATÉ QUANDO?

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