O que têm em comum os senadores Eunício Oliveira (MDB), Jorge Viana (PT), José Maranhão (MDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Raimundo Lira (PSD), Fernando Coelho (MDB), Edison Lobão (MDB), Garibaldi Alves Filho (MDB), Aécio Neves (PSDB), Romero Jucá (MDB), Antonio Anastasia (PSDB) e José Agripino (DEM)?
Bem, em primeiro lugar, eles e outros cúmplices, aprovaram o indecente aumento para o Judiciário, que n uj efeito cascata vai custar mais cerca de R$ 6 bilhões a um País já sucateado, combalido e assaltado pelas quadrilhas formadas pela maioria da classe política brasileira.
Outra característica comum a todos, é que foram defenestrados nas urnas pelos brasileiros de bem, que neles viram o que de pior existe na elite dirigente do País. Os que não foram derrotados em suas pretensões de se reeleger ao senado, sofreram duras derrotas em disputas aos governos estaduais, casos de José Maranhão (MDB) que ficou em terceiro lugar na Paraíba e Antonio Anastasia (PSDB), que perdeu de 3 por 1 para o novato Zema em Minas Gerais.
Pois bem. Mesmo derrotados, enxotados nas urnas, rechaçados como lixo político pelo eleitorado em seus Estados, essa camarilha de senadores sem-vergonhas, reuniu-se às pressas para aprovar um aumento de 16% para os membros do Poder Judiciário, mesmo conscientes de que essa medida vai causar um rombo de bilhões aos cofres públicos anualmente.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, alertou para a inconveniência da aprovação nesse momento em que o País vai iniciar uma difícil travessia para sair do buraco em que se encontra, e onde fp colocado pelas administrações criminosas do PT e desses seus aliados.
Todos os economistas e analistas políticos do País, independentemente de suas visões políticas ou ideológicas ou partidárias, foram unânimes em condenar os efeitos maléficos desse aumento.
Mesmo assim, o irresponsável presidente do Senado, o derrotado senador Eunício Oliveira, um dos enrolados na Lava Jato, convocou seus comparsas, a partir de José Maranhão que encaminhou o requerimento ao Plenário para votação (e se absteve, numa atitude ainda mais covarde).
Com risos irônicos estampados nas caras cínicas, 41 senadores aprovaram a excrescência. Apenas 16 votaram contra. Dos 41 que votaram favorável ao aumento, 37 saíram derrotados das urnas. E boa parte está envolvida nas sujeiras investigadas pela Lava Jato e são candidatos a ocupar uma cela.
São canalhas que envergonham a Nação. Pior ainda. São bandidos que não vacilam em jogar o País na vala. Seja da corrupção, seja da crise econômica. Vingam-se, de forma covarde e mesquinha, da população de seus Estados que os rejeitaram nas urnas. Estendem essa vingança maligna a toda uma Nação que luta para se reerguer e reconquistar dias melhores.
São seres repugnantes, que merecem o escárnio da sociedade. Deviam ser segregados socialmente. Todo cidadão de bem, em qualquer lugar do País, ao reconhecer um desses crápulas, deveria lhe virar as costas e escarrar no chão, em sinal de asco, de nojo.
Esses nomes devem ser amplamente divulgados, para que a sociedade saiba quem são seus inimigos.
E o futuro Ministro Sérgio Moro, com todas as garantias do presidente eleito, deve fazer uma varredura geral em cada estado brasileiro, para colocar em seu verdadeiro lugar esses bandidos de paletó e gravata.
BANDIDOS QUE VOTARAM A FAVOR DO AUMENTO:
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Ângela Portela (PDT-RR)
Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Antônio Valadares (PSB-SE)
Armando Monteiro (PTB-PE)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Edison Lobão (MDB-MA)
Eduardo Amorim (PSDB-SE)
Eduardo Braga (MDB-AM)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Fernando Coelho (MDB-PE)
Garibaldi Alves Filho (MDB-RN)
Hélio José (PROS-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jorge Viana (PT-AC)
José Agripino (DEM-RN)
José Amauri (PODE-PI)
José Medeiros (PODE-MT)
José Serra (PSDB-SP)
Otto Alencar (PSD-BA)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Paulo Rocha (PT-PA)
Raimundo Lira (PSD-PB)
Renan Calheiros (MDB-AL)
Roberto Rocha (PSDB-MA)
Romero Jucá (MDB-RR)
Rose de Freitas (PODE-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PTB-RR)
Valdir Raupp (MDB-RO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Walter Pinheiro (Sem partido-BA)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Zeze Perrella (MDB-MG)
Senadores que Votaram Contra o aumento
Airton Sandoval (MDB-SP)
Cristóvam Buarque (PPS-DF)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Givago Tenório (PP-AL)
José Pimentel (PT-CE)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Regina Sousa (PT-PI)
Reguffe (Sem partido-DF)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Roberto Requião (MDB-PR)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Vanessa Graziottin (PCdoB-AM)
Wilder Morais (DEM-GO)
Abstenção
José Maranhão (MDB-PB)
Postar um comentário